Maringá Soldas: em reunião SMC expõe situação à Secretaria Municipal do Trabalho
Diretores do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba se reuniram hoje (3) com a Secretária Municipal do Trabalho e Vice-Prefeita Mirian Gonçalvez para informar sobre a situação da Maringá Soldas, que completou 36 dias de greve.
Um dos assuntos abordados na reunião foi sobre a atitude da empresa em chamar a Polícia Militar e a Guarda Municipal com o intuito de coagir os trabalhadores que permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas está localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
A "proposta indecente"
Na última proposta apresentada a empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
A próxima assembleia ocorrerá na segunda-feira (8).
Um dos assuntos abordados na reunião foi sobre a atitude da empresa em chamar a Polícia Militar e a Guarda Municipal com o intuito de coagir os trabalhadores que permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas está localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
A "proposta indecente"
Na última proposta apresentada a empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
A próxima assembleia ocorrerá na segunda-feira (8).
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