Escravidão: Indústria que aumentar jornada de trabalho para 80 horas semanais
O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade, afirmou que o governo deve promover "medidas muito duras" na Previdência Social e nas leis trabalhistas para equilibrar as contas públicas. Ele citou como exemplo a França e afirmou que lá é permitido trabalhar até 80 horas por semana.
“Aqui temos 44 horas de trabalho semanal, as centrais sindicais tentam passar esse número para 40 e a França passou para 80”, disse Braga Andrade.
"A razão disso é muito simples. A França perdeu a competitividade de sua indústria com relação aos demais países da Europa. Agora, está revertendo e revendo suas medidas para criar competitividade. O mundo é assim e temos de estar aberto para fazer essas mudanças. Ficamos ansiosos para que essas mudanças sejam apresentadas no menor tempo possível", afirmou o empresário.
A declaração foi feita após uma reunião com o presidente interino, Michel Temer, e cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação).
Contra aumento de impostos
O presidente da CNI também reafirmou que a entidade é contrário ao aumento de impostos.
"Somos totalmente contra qualquer aumento de imposto. O Brasil tem muito espaço para reduzir custos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária. Acho que seria ineficaz e resultaria, neste momento, na redução das receitas, uma vez que as empresas estão em uma situação muito difícil", disse.
Fonte: UOL - 08/07/2016
“Aqui temos 44 horas de trabalho semanal, as centrais sindicais tentam passar esse número para 40 e a França passou para 80”, disse Braga Andrade.
"A razão disso é muito simples. A França perdeu a competitividade de sua indústria com relação aos demais países da Europa. Agora, está revertendo e revendo suas medidas para criar competitividade. O mundo é assim e temos de estar aberto para fazer essas mudanças. Ficamos ansiosos para que essas mudanças sejam apresentadas no menor tempo possível", afirmou o empresário.
A declaração foi feita após uma reunião com o presidente interino, Michel Temer, e cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação).
Contra aumento de impostos
O presidente da CNI também reafirmou que a entidade é contrário ao aumento de impostos.
"Somos totalmente contra qualquer aumento de imposto. O Brasil tem muito espaço para reduzir custos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária. Acho que seria ineficaz e resultaria, neste momento, na redução das receitas, uma vez que as empresas estão em uma situação muito difícil", disse.
Fonte: UOL - 08/07/2016
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