É preciso ficar esperto para não perder direitos
A PLR é um avanço que foi conquistado com muito suor pelos trabalhadores, principalmente os metalúrgicos da Grande Curitiba. Mesmo que a nossa verdadeira luta seja a busca por mais valorização real e direta dos salários, é inegável que a PLR é um beneficio que dá um certo alívio à renda dos trabalhadores. Infelizmente, esse parece não ser o mesmo entendimento do governo. Na contramão do progresso, ele continua esticando a mão grande pra cima da PLR do trabalhador, se negando a isentar totalmente a PLR do Imposto de Renda.
Quer dizer, você rala, trabalha, luta para ter essa complementação na sua renda, mas acaba tendo que dar uma boa parte para matar a fome do leão. O mais absurdo é que, enquanto tira sem piedade do trabalhador, o governo beija a mão do grande capital, concedendo milhões em isenções de impostos e outros benefícios fiscais. Enquanto agrada a empresas, a correção da tabela do Imposto de Renda e do índice do FGTS, reivindicações antigas da Força Sindical, continuam congeladas, prejudicando milhares de trabalhadores.
Sabemos que a luta em Brasília para pedir o fim da mordida do leão sobre a PLR é longa. É por isso que, enquanto essa vitória não vem, nós, metalúrgicos da Grande Curitiba, estamos buscando condições diferentes de negociação para que possamos estar economizando mais em relação a mordida dos impostos nos nossos salários e benefícios. Sabemos que se ficarmos parados assistindo sem fazer nada, o governo age como as empresas: arrancam até o couro do trabalhador.
É por isso que não devemos baixar a bola, nem para o governo, nem para as empresas. Estas, a cada ano que passa produzem e lucram mais, porém, na hora de remunerar, vem com choradeira e assédio moral, parando o serviço na fábrica para fazer reuniões com os trabalhadores afim de intimidá-los para a luta.
Devemos tomar muito cuidado e lutar contra com isso, pois quem abaixa a cabeça agora, corre o risco de ficar recebendo migalhas no futuro, pondo a perder até importantes direitos já conquistados.
Por isso, companheiros e companheiras, devemos ficar sempre de olhos abertos tanto nas empresas daqui, como em Brasília. Queremos sim que as empresas lucrem cada vez mais, que o país se desenvolva cada vez mais, porém, não a custo do sacrifício do trabalhador. Vamos pra luta!
Quer dizer, você rala, trabalha, luta para ter essa complementação na sua renda, mas acaba tendo que dar uma boa parte para matar a fome do leão. O mais absurdo é que, enquanto tira sem piedade do trabalhador, o governo beija a mão do grande capital, concedendo milhões em isenções de impostos e outros benefícios fiscais. Enquanto agrada a empresas, a correção da tabela do Imposto de Renda e do índice do FGTS, reivindicações antigas da Força Sindical, continuam congeladas, prejudicando milhares de trabalhadores.
Sabemos que a luta em Brasília para pedir o fim da mordida do leão sobre a PLR é longa. É por isso que, enquanto essa vitória não vem, nós, metalúrgicos da Grande Curitiba, estamos buscando condições diferentes de negociação para que possamos estar economizando mais em relação a mordida dos impostos nos nossos salários e benefícios. Sabemos que se ficarmos parados assistindo sem fazer nada, o governo age como as empresas: arrancam até o couro do trabalhador.
É por isso que não devemos baixar a bola, nem para o governo, nem para as empresas. Estas, a cada ano que passa produzem e lucram mais, porém, na hora de remunerar, vem com choradeira e assédio moral, parando o serviço na fábrica para fazer reuniões com os trabalhadores afim de intimidá-los para a luta.
Devemos tomar muito cuidado e lutar contra com isso, pois quem abaixa a cabeça agora, corre o risco de ficar recebendo migalhas no futuro, pondo a perder até importantes direitos já conquistados.
Por isso, companheiros e companheiras, devemos ficar sempre de olhos abertos tanto nas empresas daqui, como em Brasília. Queremos sim que as empresas lucrem cada vez mais, que o país se desenvolva cada vez mais, porém, não a custo do sacrifício do trabalhador. Vamos pra luta!