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Petroleiros já alertavam sobre falta de condições de segurança

No último dia 23, uma explosão na Estação de Tratamento de Óleo de Furado, em São Miguel dos Campos (AL), matou quatro trabalhadores de empresas que prestavam serviço à Petrobras. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) noticiou que, no dia 24, os petroleiros da Refinaria de Paulínia (Replan) e de Duque de Caxias (Reduc) atrasaram a entrada do expediente em solidariedade aos familiares e amigos das quatro vítimas do acidente do dia anterior. No dia 25, a FUP também organizou manifestações em memória dos trabalhadores. 

O Sindipetro/RJ, em nota, denunciou a falta de condições para um trabalho seguro na Petrobras. Na ocasião, morreu o petroleiro Alessandro Paulo da Cruz, que também trabalhava para uma empresa terceirizada. 

Diante desse novo acidente, o Sindipetro questiona as condições de trabalho na empresa. Diz que, apesar de não haver números oficiais, pois a Petrobras não divulga esse tipo de dados, foram registradas pelo menos 16 mortes em 2008.

“O Sindipetro/RJ compreende que os acidentes não são casos isolados, mas sim reflexos da lógica de produção da Petrobras, orientada pela maximização dos lucros a qualquer preço”.

E segue: “A pressão por produtividade, assim como as precárias condições de segurança e a opção pela terceirização da mão-de-obra são alguns dos elementos responsáveis pelo alto número de acidentes, que jogam por terra o tão repetido discurso de responsabilidade social da empresa”, alertam mais uma vez os petroleiros.

Fonte: DIAP

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