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Centrais sindicais lançam campanha pela redução da jornada de trabalho sem diminuição do salário

Hoje (21), as centrais sindicais iniciaram um movimento em prol da redução da jornada de trabalho sem a diminuição do salário. O movimento consiste em obter o apoio de mais de um milhão de trabalhadores e trabalhadoras para pressionar o Congresso Nacional a aprovar a redução da jornada.

Serão instalados postos de coleta de apoio em locais públicos, por todo o país, a partir do dia 11 de fevereiro. A data foi escolhida por representar o fim do recesso do Congresso Nacional, a quem será entregue o abaixo-assinado. A coleta de assinaturas será concluída no 1º de Maio.

Os presidentes das centrais – CUT, Força, UGT, CGTB e Nova Central – foram os primeiros a registrar os nomes no abaixo-assinado. Embora a instalação de postos de coleta comece no dia 11 de fevereiro, a campanha para coletar assinaturas já começou a partir dos sindicatos, que estão buscando apoio nos locais de trabalho.

O objetivo do abaixo-assinado é obter apoio de mais de um milhão de trabalhadores e trabalhadoras para pressionar o Congresso Nacional a aprovar a proposta de emenda constitucional 393, que aguarda votação desde 2001.

Reforma Tributária

Outro movimento que inicia paralelo ao da redução da jornada é com relação à reforma tributária. O movimento sindical pede que prevaleça o princípio da progressividade, quem ganha mais paga mais.

As centrais deverão produzir um manifesto propondo uma nova estrutura tributária para o País e entregar o documento no Congresso Nacional a partir do dia 11 de fevereiro.

O momento é propício, pois com o fim da CPMF, o governo precisa readequar as receitas e despesas. A mobilização do movimento sindical com a participação dos trabalhadores sempre conquista bons resultados para toda a sociedade.

Redução da jornada

O tema enfrenta muita resistência no meio empresarial, mas pesquisas mostram que os rendimentos dos trabalhadores são maiores com uma jornada de trabalho menor. Outro dado importante é o crescimento de novas vagas que podem surgir.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT/SP), já sinalizou que irá colocar o tema em discussão. Tramita na Câmara dos Deputados várias Propostas de Emenda à Constituição (PEC) sobre o tema. Entre elas, a PEC 393/2001 cujos autores são os senadores Inácio Arruda (PCdoB/CE) e Paulo Paim (PT/RS).

Fonte: DIAP

Desenvolvido por Agência Confraria

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