Metalúrgicos de Catalão apoiam protesto contra demissões em Anápolis
Os metalúrgicos se concentrarem às cinco horas no DAIA, e, em seguida, percorreram 5km em caminhada até a montadora, local onde aconteceu uma grandiosa assembleia. A paralisação durou mais de quatro horas. Além de lutarem pela manutenção dos empregos, os trabalhadores protestaram por melhorias no Distrito, pois o asfalto danificado tem ocasionado diversos acidentes com os trabalhadores que transitam pelo local. Eles também pediram por mais segurança na região.
Após o período da estabilidade conquistada, que valeu até 31 de dezembro, e ficarem em férias coletivas por 30 dias, os metalúrgicos foram surpreendidos com 35 desligamentos na terça-feira, dia 19. Segundo o SindMetana, em uma de suas últimas reuniões, a empresa sinalizou uma demissão de 300 trabalhadores. De acordo com o presidente do SindMetana, Reginaldo Faria, o Sindicato não vai aceitar demissões sem que a empresa analise outras alternativas. “Nós exigimos um diálogo. Estamos dispostos a conversar e pensar em alguma saída para evitar os desligamentos. O trabalhador não pode essa conta com o emprego dele”, afirma.
O presidente do SIMECAT e da FEM-GO, Carlos Albino, ressaltou que a crise do setor automotivo tem eliminado milhares de postos de trabalho no País, mas decidir por demissão em primeira opção é injusto com os trabalhadores. “Alguma medida alternativa deve ser adotada antes, e é por isso que estamos lutando. A empresa precisa ter compromisso social com estes pais de família”, diz. “Se a Caoa não sentar para discutir a situação, toda semana iremos fazer uma mobilização”, garante Albino.
A manifestação também contou com o apoio da Força Sindical Goiás, Sindicato dos Comerciários de Catalão (SindCom) e Sindicato dos Metalúrgicos de Itumbiara (Sitrame).
Fonte: Força Sindical
Após o período da estabilidade conquistada, que valeu até 31 de dezembro, e ficarem em férias coletivas por 30 dias, os metalúrgicos foram surpreendidos com 35 desligamentos na terça-feira, dia 19. Segundo o SindMetana, em uma de suas últimas reuniões, a empresa sinalizou uma demissão de 300 trabalhadores. De acordo com o presidente do SindMetana, Reginaldo Faria, o Sindicato não vai aceitar demissões sem que a empresa analise outras alternativas. “Nós exigimos um diálogo. Estamos dispostos a conversar e pensar em alguma saída para evitar os desligamentos. O trabalhador não pode essa conta com o emprego dele”, afirma.
O presidente do SIMECAT e da FEM-GO, Carlos Albino, ressaltou que a crise do setor automotivo tem eliminado milhares de postos de trabalho no País, mas decidir por demissão em primeira opção é injusto com os trabalhadores. “Alguma medida alternativa deve ser adotada antes, e é por isso que estamos lutando. A empresa precisa ter compromisso social com estes pais de família”, diz. “Se a Caoa não sentar para discutir a situação, toda semana iremos fazer uma mobilização”, garante Albino.
A manifestação também contou com o apoio da Força Sindical Goiás, Sindicato dos Comerciários de Catalão (SindCom) e Sindicato dos Metalúrgicos de Itumbiara (Sitrame).
Fonte: Força Sindical