ALÔ VOLVO! CHEGA DE TEATRO! QUEREMOS NEGOCIAÇÃO!
CLIQUE AQUI e confira carta que o Sindicato enviou à Volvo solicitando abertura de rodada de negociações
Não adianta a empresa ficar contestando a forma de encaminhamento da proposta ao trabalhadores. Ao invés disso a Volvo deveria usar o bom senso para buscar uma solução. A contestação não vai resolver o problema. Queremos a manutenção dos empregos. Até porque, como já foi dito, os diretamente interessados na manutenção dos empregos são os trabalhadores do 2º turno e parte dos trabalhadores do 1º turno. Isso, a própria empresa reconhece. Não podemos vender nossos direitos, em troca da compra da manutenção dos empregos.
Em momento nenhum os trabalhadores do chão de fábrica deixaram de valorizar os trabalhadores do administrativo e de outras categorias diferenciadas. Porém, sempre em todas as negociações, os chão de fábrica, que recebem menores salários, são os mais expostos.
Nesta momento de crise politica e econômica no Brasil, é preciso buscar uma solução que seja boa para todos. Por isso, os trabalhadores do chão de fábrica não podem ficar com o prejuízo de uma negociação mal feita. Por isso, eles deverão ser os primeiros a decidir, para depois, quando aprovada alguma proposta, essa mesma proposta seja estendida aos demais trabalhadores.
Esse é o momento de unidade. Não à divisão!
Não adianta a empresa ficar contestando a forma de encaminhamento da proposta ao trabalhadores. Ao invés disso a Volvo deveria usar o bom senso para buscar uma solução. A contestação não vai resolver o problema. Queremos a manutenção dos empregos. Até porque, como já foi dito, os diretamente interessados na manutenção dos empregos são os trabalhadores do 2º turno e parte dos trabalhadores do 1º turno. Isso, a própria empresa reconhece. Não podemos vender nossos direitos, em troca da compra da manutenção dos empregos.
Em momento nenhum os trabalhadores do chão de fábrica deixaram de valorizar os trabalhadores do administrativo e de outras categorias diferenciadas. Porém, sempre em todas as negociações, os chão de fábrica, que recebem menores salários, são os mais expostos.
Nesta momento de crise politica e econômica no Brasil, é preciso buscar uma solução que seja boa para todos. Por isso, os trabalhadores do chão de fábrica não podem ficar com o prejuízo de uma negociação mal feita. Por isso, eles deverão ser os primeiros a decidir, para depois, quando aprovada alguma proposta, essa mesma proposta seja estendida aos demais trabalhadores.
Esse é o momento de unidade. Não à divisão!
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