Trabalhadores fazem manifestação histórica em Brasília

Os trabalhadores brasileiros mostraram toda sua força e poder de mobilização durante a 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais. Foram mais de 50 mil trabalhadores e trabalhadoras, de diversas categorias profissionais, que deixaram seus afazeres e suas famílias para lutar em prol de uma causa. Brasília ficou pequena diante de tamanha manifestação.
Defendemos na Marcha bandeiras de luta importantes, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, que está parada há mais de 18 anos no Congresso Nacional, e que por falta de vontade política dos parlamentares, não entra em votação. Lutamos também pelo fim do famigerado fator previdenciário, esta fórmula injusta implantada no governo FHC que confisca a aposentadoria dos trabalhadores brasileiros em até 40%.
Exigimos ainda que o Brasil saia da ilha do atraso e siga o exemplo de outros países, e enfim ratifique a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe as demissões sem motivo. Além disso, as centrais se uniram aos movimentos sociais em outras reivindicações, como a destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação, e que o governo invista 10% do seu orçamento em saúde pública de qualidade.
Estas são bandeiras de luta que, se implantadas, vão beneficiar não somente os trabalhadores, mas a sociedade brasileira como um todo. Ao final da Marcha, entregamos um documento com os itens da pauta à presidente Dilma e aos presidentes da Câmara, Senado e STF (Supremo Tribunal Federal). Mas essa luta não para por aí. Vamos seguir pressionado Governo e Congresso que nossas reivindicações sejam atendidas. Chega de enrolação!
Defendemos na Marcha bandeiras de luta importantes, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, que está parada há mais de 18 anos no Congresso Nacional, e que por falta de vontade política dos parlamentares, não entra em votação. Lutamos também pelo fim do famigerado fator previdenciário, esta fórmula injusta implantada no governo FHC que confisca a aposentadoria dos trabalhadores brasileiros em até 40%.
Exigimos ainda que o Brasil saia da ilha do atraso e siga o exemplo de outros países, e enfim ratifique a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe as demissões sem motivo. Além disso, as centrais se uniram aos movimentos sociais em outras reivindicações, como a destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação, e que o governo invista 10% do seu orçamento em saúde pública de qualidade.
Estas são bandeiras de luta que, se implantadas, vão beneficiar não somente os trabalhadores, mas a sociedade brasileira como um todo. Ao final da Marcha, entregamos um documento com os itens da pauta à presidente Dilma e aos presidentes da Câmara, Senado e STF (Supremo Tribunal Federal). Mas essa luta não para por aí. Vamos seguir pressionado Governo e Congresso que nossas reivindicações sejam atendidas. Chega de enrolação!