16 dias de greve: Maringá Soldas cede e marca reunião de negociação
Trabalhadores reivindicam PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e reintegração de metalúrgicos demitidos
A greve dos metalúrgicos da Máringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) completa hoje 16 dias. Os trabalhadores reivindicam PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração de 16 metalúrgicos demitidos no final de abril.
Até então, a empresa estava irredutível e se negando a abrir negociação. Hoje, porém, durante a assembleia dos trabalhadores a empresa, chamou o Sindicato e se comprometeu a iniciar uma rodada de negociações na próxima quinta-feira (14). Dessa forma, nova assembleia acontece na quinta, até lá os trabalhadores vão permanecer em greve.
Sindicato já denunciou empresa ao Ministério Público
Na última sexta-feira (08), o SMC denunciou a Maringá Soldas ao Ministério Público do Trabalho devido a empresa não ter pago o vale-mercado dos trabalhadores como retaliação pela greve, o que é ilegal. Além disso foi denunciado a demissão em massa e as irregularidades em relação ao pagamento de insalubridade, onde alguns metalúrgicos recebem e outros não, mesmo trabalhando juntos no mesmo setor e ambiente de trabalho. O SMC aguarda a marcação de uma audiência junto ao MPT para negociar a solução para esse problemas.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
A greve dos metalúrgicos da Máringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) completa hoje 16 dias. Os trabalhadores reivindicam PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração de 16 metalúrgicos demitidos no final de abril.
Até então, a empresa estava irredutível e se negando a abrir negociação. Hoje, porém, durante a assembleia dos trabalhadores a empresa, chamou o Sindicato e se comprometeu a iniciar uma rodada de negociações na próxima quinta-feira (14). Dessa forma, nova assembleia acontece na quinta, até lá os trabalhadores vão permanecer em greve.
Sindicato já denunciou empresa ao Ministério Público
Na última sexta-feira (08), o SMC denunciou a Maringá Soldas ao Ministério Público do Trabalho devido a empresa não ter pago o vale-mercado dos trabalhadores como retaliação pela greve, o que é ilegal. Além disso foi denunciado a demissão em massa e as irregularidades em relação ao pagamento de insalubridade, onde alguns metalúrgicos recebem e outros não, mesmo trabalhando juntos no mesmo setor e ambiente de trabalho. O SMC aguarda a marcação de uma audiência junto ao MPT para negociar a solução para esse problemas.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
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