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Veículos seminovos têm queda de 8% no preço

Os veículos seminovos estão em média 8% mais baratos no Paraná. O crescimento da venda de carros novos contribuiu para isso já que a cada carro zero quilômetro vendido, três seminovos saem dos pátios das concessionárias. De acordo com dados da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Estado do Paraná (Assovepar), o seminovo nacional está 10% mais barato em Curitiba. Os veículos importados tiveram uma redução de 20% no preço em função da queda na cotação do dólar.

Só no ano passado, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 27,8% em relação a 2006, o que representou 2,358 milhões de unidades vendidas no Brasil, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O diretor de relações públicas da Assovepar, Gilberto Deggerone, disse que em muitas situações, o consumidor pode comprar um seminovo mais completo e melhor ao preço de um carro básico que vem sem opcionais. São considerados veículos seminovos os que têm até três anos de uso. Apesar das mudanças na tributação do IOF (Imposto sobre Obrigações Financeiras), ele acredita que isso não vá interferir no volume de contratos de veículos financiados. ''O consumidor examina se a parcela do financiamento vai caber no orçamento'', disse.

Com a redução no valor dos seminovos, o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) também pode ficar mais barato já que o tributo é calculado sobre o valor de mercado do carro. No Paraná, a alíquota do IPVA é de 2,5% sobre o valor do automóvel.

De janeiro a novembro de 2007 foram vendidos 182.801 automóveis e comerciais leves novos no Paraná e cerca de 566 mil unidades de seminovos. A expectativa é que a venda de carros usados tenha um crescimento de 10% em relação a 2007. De acordo com dados da associação, o veículo usado é de 10% a 15% mais barato que o novo sem opcionais.

Cuidados

A compra de um carro usado exige uma série de cuidados para que o consumidor não tenha dor de cabeça depois de assinar o contrato. Antes de fechar o negócio é necessário verificar se o carro não tem multas, se não foi batido além de observar o estado geral do veículo.

O presidente do Sindicato da Reparação de Veículos do Paraná (Sindirepa), Wilson Bill, orienta que o consumidor deve levar o carro a uma oficina de confiança para fazer uma avaliação visual e testar o veículo. Além disso é preciso observar sinais de que o carro foi batido como alterações na pigmentação da pintura, peças da lataria desalinhadas, forração solta e capô torto.

''A pessoa não pode acreditar em tudo que o vendedor fala e deve desconfiar de carros muito baratos'', disse. Segundo ele, outro ponto que precisa ser observado é a baixa quilometragem, item fácil de ser alterado mesmo em painéis digitais.

Fonte: Folha de Londrina

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