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Demanda de energia elétrica cai até 4,8% com horário de verão

A demanda por energia elétrica no horário de pico (de 19h às 22h) caiu 4,2% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e 4,8% na Região Sul. O horário de verão termina à meia-noite de sábado (16), quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

A economia neste ano, porém, ficou bem abaixo das médias dos outros anos, de R$ 40 milhões. De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema), por causa do horário de verão, o Brasil deixou de ligar termelétricas e economizou cerca de R$ 10 milhões entre outubro e dezembro.

A partir do fim de dezembro, porém, mesmo com a diminuição da demanda provocada pela mudança no horário, praticamente todas as térmicas do país tiveram que ser ligadas por causa da falta de chuva.

Neste ano, o horário de verão foi adotado no Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Segundo levantamento preliminar do ONS (Operador Nacional do Sistema), a economia deve ser de 1.557 MW no sistema da região Sudeste e Centro-Oeste --o que corresponde a 33% da demanda da cidade de São Paulo.

No sistema da Região Sul, a redução na demanda foi de 480 MW, equivalente a 80% da energia consumida no horário de pico em Curitiba. Se fosse necessário construir usinas térmicas para gerar essa quantidade de energia, os custos seriam superiores a US$ 1 bilhão.

O horário de verão começou em 14 de outubro do ano passado. A mudança se restringe ao Sul, Sudeste e Centro-Oeste por estarem mais distantes da linha do Equador, onde é possível um melhor aproveitamento da luz solar nessa época do ano. Com isso, há menos lâmpadas e chuveiros ligados no horário de pico e o sistema elétrico opera com mais segurança, com menos riscos de ocorrer um apagão.

O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931 e foi decretada nove vezes até 1967. Desde 1985 a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.

Fonte: Folha Online

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