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DNIT promete concluir em março as obras na ponte da BR-476

O Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) promete entregar, até o final de março, as obras de recuperação da ponte sobre o Rio Iguaçu na BR-476, localizada na entrada do município de São Mateus do Sul. O prazo foi anunciado ontem pelo órgão. A reforma, que começou no primeiro semestre do ano passado, era reivindicação antiga dos moradores e usuários da estrada a ponte é estratégica, sendo uma das principais ligações entre os estados do Sul. O departamento divulgou também que licitará ainda este ano as obras de revitalização do trecho da BR entre Lapa e São Mateus.

Com 240 metros, a ponte vai ganhar passarelas para pedestres e ciclistas. Construída na metade do século passado em estrutura mista parte de ferro, parte de concreto - a estrutura estava próxima do colapso. Projetada para agüentar os caminhões da época, que pesavam menos de 20 toneladas, o tráfego intenso da BR-476 e o peso das cargas atuais alguns caminhões chegam próximo de 90 toneladas - provocaram rompimento dos dois aterros das cabeceiras. Para resolver esse problema, a ponte sofreu mudança de classe, intervenção que permite agüentar tráfego mais pesado.

Os três vãos centrais, que tinham a estrutura comprometida, também foram restaurados, assim como foram sanadas as trincas e rachaduras em toda a estrutura inferior. As obras para consertar todas as deficiências custaram R$ 12 milhões, segundo o DNIT.

Pontes

Outra reivindicação do município e usuários é a intervenção em duas pontes menores na BR-476, que passam sobre braços do Rio Iguaçu. O superintendente do DNIT no Paraná, David Gouveia, anunciou ainda que essas também passarão por alargamento e mudança de classe. Ambas estão localizadas no trecho entre Lapa e São Mateus, para o qual o DNIT promete licitar as obras de revitalização até o final deste ano. Uma dessas pontes teve de ser interditada, em 2005, depois que uma forte chuva levou à abertura de um buraco na estrutura, deixando a estrada fechada por mais de um mês.

O trecho que deve ser reformado, com cerca de 80 quilômetros, estava completamente esburacado quando da interdição da ponte e sem obras de conservação há mais de vinte anos. Essa parte da estrada era alvo, à época, de um impasse entre os governos federal e estadual sobre a responsabilidade do trecho uma vez que se tratava de uma rodovia federal, mas concedida ao Estado.

O DNIT, então, assumiu o trecho e elaborou um projeto de restauração, o qual acaba de ficar pronto e será enviado a Brasília para análise. Assim que aprovado, informa o órgão, será solicitada autorização para licitar as obras, estimadas entre R$ 70 milhões e R$ 90 milhões. A restauração deve incluir, além da reforma nas pontes, troca da capa asfáltica e restauração nas bases da pista, além de trevos em trechos urbanos, com construção de vias paralelas, e nova sinalização. 

Fonte: Paraná Online

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