Funcionários dos Correios entram em greve
SÃO PAULO - Apesar da greve desta quinta-feira, 12, os Correios informam que 93,3% de seu efetivo está presente e trabalhando, o que corresponde a poucos mais 116 mil empregados. Segundo o órgão, seis dos 35 sindicatos do Brasil realizaram assembleias e optaram pela paralisação. Mais cedo, o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Similares de São Paulo (Sintect - SP) havia dito que oito Estados - Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia, Pernambuco e Paraíba - estavam com seus serviços postais e de encomendas paralisados.
Entre as demandas da categoria, estão reajuste do piso salarial, aumento real de 6%, vale-alimentação e reembolso creche.
Em São Paulo, uma manifestação convocada pelo sindicato contou com participação de 200 pessoas. O protesto passou pela Avenida Paulista, Rua da Consolação e acabou na região central, em frente ao Theatro Municipal. O ato trouxe complicações ao trânsito por onde passou. De lá, os manifestantes seguiram para a sede do sindicato na categoria.
Os Correios afirmaram que toda a rede de atendimento e todos os serviços, inclusive o SEDEX e o Banco Postal, estão disponíveis, com exceção dos serviços de entrega de encomendas com hora marcada e do Disque Coleta. Algumas entregas, contudo, podem ter atraso.
O sindicato se reuniu com representantes da empresa no início do mês para discutir a pauta da categoria, mas não houve acordo. Os grevistas pedem um reajuste de 10%, mas os Correios oferecem um porcentual de 5,27%, número abaixo da inflação anual do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), de 6,27%.
O presidente do Sintect-RJ, Marcos Sant'Aguida, disse que além de reivindicar melhores salários, a categoria busca o fortalecimento da empresa. "Queremos que tenha uma entrega ampla em todo o território nacional, mais trabalhadores, mais infraestrutura de transporte e mais atendimento ao público. Nós colocamos 62 itens na reunião com os Correios", afirmou.
No Rio, os sindicalistas formaram um piquete a fim de impedir a saída dos veículos com malotes de encomenda para entregas nesta quinta-feira.
Fonte: Força Sindical
Entre as demandas da categoria, estão reajuste do piso salarial, aumento real de 6%, vale-alimentação e reembolso creche.
Em São Paulo, uma manifestação convocada pelo sindicato contou com participação de 200 pessoas. O protesto passou pela Avenida Paulista, Rua da Consolação e acabou na região central, em frente ao Theatro Municipal. O ato trouxe complicações ao trânsito por onde passou. De lá, os manifestantes seguiram para a sede do sindicato na categoria.
Os Correios afirmaram que toda a rede de atendimento e todos os serviços, inclusive o SEDEX e o Banco Postal, estão disponíveis, com exceção dos serviços de entrega de encomendas com hora marcada e do Disque Coleta. Algumas entregas, contudo, podem ter atraso.
O sindicato se reuniu com representantes da empresa no início do mês para discutir a pauta da categoria, mas não houve acordo. Os grevistas pedem um reajuste de 10%, mas os Correios oferecem um porcentual de 5,27%, número abaixo da inflação anual do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), de 6,27%.
O presidente do Sintect-RJ, Marcos Sant'Aguida, disse que além de reivindicar melhores salários, a categoria busca o fortalecimento da empresa. "Queremos que tenha uma entrega ampla em todo o território nacional, mais trabalhadores, mais infraestrutura de transporte e mais atendimento ao público. Nós colocamos 62 itens na reunião com os Correios", afirmou.
No Rio, os sindicalistas formaram um piquete a fim de impedir a saída dos veículos com malotes de encomenda para entregas nesta quinta-feira.
Fonte: Força Sindical