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Campanha pela redução da jornada recolhe 5 milhões de assinaturas

A campanha nacional coordenada pelas centrais sindicais - CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB e CTB - pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais já conseguiu recolher 5 milhões de assinaturas a favor da proposta de emenda à Constituição (PEC) 393/01, dos senadores Paulo Paim (PT/RS) e Inácio Arruda (PCdoB/CE).

De acordo com o deputado Roberto Santiago (PV/SP), o ciclo virtuoso de crescimento porque passa o País traz consigo a obrigação cívica de incluir na economia os mais de dois milhões de brasileiros, de todas as idades e classes sociais, que todos os dias saem em busca de uma vaga no mercado de trabalho e voltam para casa ainda desempregados.

Crescimento

Segundo levantamento feito pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento da Indústria (Iedi) com base em dados fornecidos pelo IBGE, o ciclo virtuoso de crescimento começou em 2004 e está se acelerando.

No ano passado, informa o Iedi, a produção por trabalhador nas fábricas cresceu 4,2%, quase o dobro do avanço que ocorreu em 2006, que foi de 2,5%, o que garantiu a expansão de 6% na produção industrial do País.

Houve crescimento do emprego de 2,2% e de 1,8% nas horas pagas, o que fez gerar um aumento de 3,1% de aumento real no que a indústria gasta com mão-de-obra.

"É hora de incluir no sistema produtivo, com direito à remuneração digna, os trabalhadores e profissionais qualificados que foram vítimas das seguidas crises econômicas", afirma o deputado paulista.

Movimento sindical

Para o deputado, com o empenho dos sindicatos, da classe média e dos setores mais lúcidos da elite brasileira, concentrados em torno da defesa da redução da jornada, sem redução dos salários, o País poderá gerar mais 2,2 milhões de vagas.

A classe trabalhadora e os estratos médios da sociedade assumiram a vanguarda de modernização do País. É por isso que atuaram não apenas no processo de redemocratização, mas também na pressão aos seguidos governos para o controle da inflação, que só interessava aos especuladores.

Fonte: DIAP

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