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Câmara vende folha de pagamento para CEF e BB por R$ 220 mi

A Câmara dos Deputados fechou contrato nesta quinta-feira para a venda da folha de pagamento dos parlamentares e dos funcionários da Casa para a CEF (Caixa Econômica Federal) e ao Banco do Brasil --estimada em R$ 1,8 bilhão por ano. O contrato deve render ao órgão R$ 220 milhões a partir de outubro deste ano --com o pagamento de R$ 187 milhões pela Caixa e R$ 33 milhões pelo Banco do Brasil.

Os recursos serão aplicados para obras de construção de um novo prédio anexo da Casa --localizado próximo ao STF (Supremo Tribunal Federal), onde ficará o Complexo Cultural da Câmara-- e na reforma dos gabinetes dos deputados no anexo 4.

O anexo 5, como será chamado o novo prédio, vai abrigar um conjunto cultural com biblioteca, o museu da Câmara, além de novos gabinetes de deputados. Com 36 mil metros quadrados, o prédio terá sete pavimentos --com quatro subsolos e três andares-- e contará com auditório para 120 lugares.

O contrato da venda da folha terá validade de cinco anos, com a possibilidade do pagamento ser antecipado ou prorrogado a pedido da Câmara, e terá a taxa básica de juros (Selic) como base para a sua correção.

Segundo a Secretaria de Comunicação da Câmara, os valores para o contrato com os dois bancos foram baseados nos volumes atualmente movimentados pelas duas instituições financeiras com o pagamento da folha de salários dos funcionários e parlamentares da Casa, distribuídos na proporção de 85% e 15%".

Servidores

No total, mais de 16 mil servidores vinculados à Câmara entre aposentados e ativos já recebem pelo Banco do Brasil, enquanto outros 5.387 pela CEF e apenas 57 por outros bancos. O contrato assegura o atual número de correntistas para cada instituição financeira e obriga os servidores que recebem salários em outros bancos a optarem pelo BB ou CEF.

O contrato prevê que os bancos terão que recolher o pagamento dos servidores, manter agências capacitadas para prestar serviços bancários usuais, além de prestar atendimento "preferencial e personalizado" aos deputados.

Fonte: Folha Online

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