Força Sindical do Paraná lança nota contra impeachment de Dilma
Para Central, processo vai atrapalhar retomada econômica e coloca em risco a democracia e os direitos trabalhistas e sociais
A Força Sindical do Paraná lançou, na última sexta-feira (04), nota se posicionando contrária ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para a Central, o processo só vai atrasar ainda mais a retomada econômica, além de colocar em risco a democracia e os direitos trabalhistas e sociais, já que o programa de um possível governo Michel Temer, batizado de “Ponte para o futuro”, traz medidas que preveem a flexibilização de direitos trabalhistas; o fim da obrigatoriedade dos investimentos em saúde e educação através de desvinculação orçamentária; ameaçam os benefícios previdenciários e os ganhos do salário mínimo com a proposta de desindexação geral, fazendo com que a atualização de reajustes passe a depender inteiramente da vontade do governo de plantão; além de outras medidas como privatização irrestrita e a prevalência do negociado sobre o legislado em relação ás negociações salariais.
Para a Central, a abertura do processo de impeachment não passa de um golpe articulado por grupos que não aceitaram o resultado das urnas nas eleições do ano passado. Mesmo tendo uma postura crítica em relação à política econômica que o governo tem mantido, manifestada nos diversos protestos que realizou esse ano para exigir uma mudança de rota, a Força Paraná não aceita entrar no jogo antidemocrático de grupos políticos e econômicos, cujos interesses não estão realmente voltados para defender o Brasil, e sim em apenas manter e aumentar seus privilégios, às custas dos trabalhadores e da democracia.
Confira na íntegra a nota da Força Paraná:
“A Força Sindical do Paraná alerta!
Estamos diante de um golpe para flexibilizar os direitos trabalhistas conquistados com anos de luta pelo povo brasileiro.
É público e notório. O programa de um eventual governo Michel Temer flexibiliza direitos trabalhistas, reduz investimentos em educação e saúde, desmonta a previdência social, implanta a terceirização para todos os trabalhadores e entrega o patrimônio público ao capital especulativo e privado.
São medidas que o grande capital têm tentado aprovar nos últimos 12 anos, mas, no governo atual, não conseguiram.
Leia, se informe, fique atento!
Golpismo não! Retomada da economia e da produção já!”
A Força Sindical do Paraná lançou, na última sexta-feira (04), nota se posicionando contrária ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para a Central, o processo só vai atrasar ainda mais a retomada econômica, além de colocar em risco a democracia e os direitos trabalhistas e sociais, já que o programa de um possível governo Michel Temer, batizado de “Ponte para o futuro”, traz medidas que preveem a flexibilização de direitos trabalhistas; o fim da obrigatoriedade dos investimentos em saúde e educação através de desvinculação orçamentária; ameaçam os benefícios previdenciários e os ganhos do salário mínimo com a proposta de desindexação geral, fazendo com que a atualização de reajustes passe a depender inteiramente da vontade do governo de plantão; além de outras medidas como privatização irrestrita e a prevalência do negociado sobre o legislado em relação ás negociações salariais.
Para a Central, a abertura do processo de impeachment não passa de um golpe articulado por grupos que não aceitaram o resultado das urnas nas eleições do ano passado. Mesmo tendo uma postura crítica em relação à política econômica que o governo tem mantido, manifestada nos diversos protestos que realizou esse ano para exigir uma mudança de rota, a Força Paraná não aceita entrar no jogo antidemocrático de grupos políticos e econômicos, cujos interesses não estão realmente voltados para defender o Brasil, e sim em apenas manter e aumentar seus privilégios, às custas dos trabalhadores e da democracia.
Confira na íntegra a nota da Força Paraná:
“A Força Sindical do Paraná alerta!
Estamos diante de um golpe para flexibilizar os direitos trabalhistas conquistados com anos de luta pelo povo brasileiro.
É público e notório. O programa de um eventual governo Michel Temer flexibiliza direitos trabalhistas, reduz investimentos em educação e saúde, desmonta a previdência social, implanta a terceirização para todos os trabalhadores e entrega o patrimônio público ao capital especulativo e privado.
São medidas que o grande capital têm tentado aprovar nos últimos 12 anos, mas, no governo atual, não conseguiram.
Leia, se informe, fique atento!
Golpismo não! Retomada da economia e da produção já!”
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