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Confiança do consumidor apresenta nova alta em julho e atinge 126 pontos

De acordo com a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), o INC (Índice Nacional de Confiança do Consumidor) avançou três pontos em relação a junho, ficando em 126 pontos no sétimo mês do ano.

Os números apontam para uma melhora na confiança do consumidor no mês passado. Já em relação ao mesmo mês de 2008, quando o índice estava em 138 pontos, houve queda de 12 pontos.

O estudo, feito pela Ipsos Public Affairs e divulgado nesta quarta-feira (12) pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo), indica otimismo quando está acima de 100 pontos e pessimismo quando se encontra abaixo dessa pontuação.

Destaque
A região Norte/Centro-Oeste agora é a mais otimista, com uma pontuação acima da média, de 142 pontos. Em seguida, aparece a região Sudeste, com 139 pontos. Em relação ao mês anterior, as duas regiões tiveram comportamentos distintos, já que o índice caiu um ponto na primeira e subiu um ponto na segunda.

Segundo a pesquisa, que ouviu mil pessoas em nove regiões metropolitanas do País, o Sul e o Nordeste são as localidades menos otimistas, com 122 e 101 pontos, respectivamente. Na primeira região, houve alta de 16 pontos apurados em um mês, enquanto na segunda houve aumento de um ponto.

Situação atual
Os dados da pesquisa ainda revelam que a perspectiva de segurança no emprego do mês passado voltou a ter números maiores entre aqueles que sentem mais seguros, subindo de 33% para 38% no mês passado. Por outro lado, o índice que aponta os que estão menos confiantes caiu de 32% para 29%, na mesma base comparativa.

Ainda segundo o levantamento, 46% dos entrevistados acreditam que a economia da região onde moram está forte ou mais forte, uma alta de um ponto percentual frente a junho. Os que acham que ela está fraca representam 29%, uma alta de 1 p.p. em relação a junho.

Expectativas para o futuro
A média de pessoas que acham que a economia em que vivem estará mais forte nos próximos seis meses é de 39%, enquanto o índice das que acreditam que ela estará mais fraca é de 12%.

Já a média das pessoas que dizem achar que sua situação financeira pessoal estará um pouco ou muito melhor daqui a seis meses ficou em 56% no mês passado. A média de quem considera que ela estará pior ou muito pior, por sua vez, é de apenas 9%.

Fonte: Infomoney

Desenvolvido por Agência Confraria

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