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São Paulo (SP): Força Sindical e CNTM realizam ato de solidariedade aos metalúrgicos da Nissan, dos EUA

Na manhã desta segunda-feira (dia 1º), o ator e ativista Danny Glover, sindicalistas e metalúrgicos norte-americanos estiveram na sede da Central em São Paulo, onde foi realizado um ato em solidariedade aos trabalhadores da Nissan, situada em Canton, no estado de Mississipi.

Estavam presentes representantes de entidades ligadas a Força Sindical de diversas categorias, trabalhadores da Nissan nos EUA e representantes da United Auto Workers (UAW), entidade que representa os trabalhadores metalúrgicos e de outras categorias nos EUA.

Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal, ressaltou que a luta contra as ações dos empresários da Nissan deve ser intensificada em todo o mundo. “É importante estarmos juntos nessa luta para que a força do movimento sindical internacional seja reconhecida”.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, enfatizou que a solidariedade internacional dentro do movimento sindical é que vai fortalecer a luta da classe trabalhadora. “Esse momento delicado que os trabalhadores da Nissan enfrentam só será derrotada com unidade de ação entre os trabalhadores de todo mundo”.

Miguel parabenizou o ator e ativista, Danny Glover, que atual com muita dedicação em defesa dos direitos dos trabalhadores nos EUA e ao redor do mundo. “Quanto mais pessoas engajadas nesse movimento, mais fortalecido estará o movimento sindical”.

O intuito desta visita é realizar um intercâmbio entre a Força Sindical e a UAW. “Queremos através da troca de experiências com o modelo brasileiro de sindicalismo, intensificar a mobilização dos trabalhadores norte-americanos para implantar a representação sindical na Nissan, situada em Canton, estado do Mississipi”, afirmou o presidente da UAW, Bob King.

“A classe trabalhadora dos EUA se depara com um país onde a representação não é obrigatória em vários estados – e o Mississipi é um deles”, ressaltou Bob. Ele lembra que lá, para o trabalhador ser representado é preciso que seja realizada na empresa uma eleição com voto aberto. “Na maioria dos casos, o trabalhador acuado, vota sob a pressão dos patrões, favorecendo a empresa”.

Fonte: Força Sindical

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