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Cresce avaliação positiva do Governo, aponta pesquisa CNT/Sensus

A 91ª pesquisa CNT/Sensus, divulgada hoje (18), em Brasília, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), registra o Índice Avaliação em 50,90% e o Índice Expectativa em 71,25%. Em outubro de 2007, o Índice Avaliação era 44,72% e o Índice Expectativa, 64,46%.

Avaliação do Governo

A avaliação positiva do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva situa-se em 52,7% e a avaliação negativa em 13,7%. O índice oscilou para em relação a última pesquisa. Em outubro de 2007, a avaliação positiva era de 46,5% e a negativa de 16,5%.

A aprovação do desempenho pessoal de Lula registra 66,8% e a desaprovação, 28,6%. Em outubro do ano passado, a aprovação do desempenho pessoal de Lula era de 61,2% e a desaprovação, 32,5%.

Confiança nas instituições

A pesquisa quis saber em quais instituições a população brasileira mais confia: 39,4% confiam na Igreja; 16,5% nas Forças Armadas; 12,7% na Imprensa e nos Meios de Comunicação; 11,3% na Justiça; 4,4% no Governo Federal; 4,1% na Polícia e 0,5% no Congresso.

Em outubro de 2007, respectivamente, os índices eram: 37,2%, 16,5%, 11,2%, 9,5%, 5,0%, 3,4% e 1,1%.

Comportamento social

De uma lista de nove itens (ensinamentos religiosos, obediência, tolerância para com o próximo, boas maneiras, sentimento de responsabilidade, compromisso com o trabalho, determinação e perseverança, independência e valor do dinheiro) a pesquisa quis saber quais valores são mais importantes para a educação dos filhos.

A religião aparece como o principal (25,0%), seguida de responsabilidade (18,4%) e obediência (17,7%).

Avaliação dos executivos

A 91ª pesquisa CNT pediu para que os entrevistados avaliassem as atuais administrações estaduais e municipais.

A administração dos governadores dos estados foi avaliada positivamente por 43,3% dos entrevistados e negativamente por 18,8%. Em agosto de 2006, a avaliação positiva dos governadores era de 46,1% e a negativa de 18,7%.

A administração dos prefeitos municipais foi avaliada positivamente por 42,0% e negativamente por 29,4%. Em agosto de 2006, a positiva era de 41,3%, e a negativa de 26,3%.

Eleições municipais

Com relação às próximas eleições municipais, 9,6% afirmam que certamente votariam em um candidato apoiado ou indicado pelo presidente Lula; 27,2% disseram que poderiam votar; 25,9% que não votariam e 35,0% que somente tomariam a decisão conhecendo o candidato a prefeito de seu município.

Com relação ao apoio dos governadores, 6,8% afirmam que certamente votariam em candidatos a prefeito apoiados pelo governador de seu Estado; 27,4% disseram que poderiam votar e 25,5% que não votariam; enquanto 37,5% somente tomariam a decisão do voto após conhecer o candidato.

A pesquisa CNT/Sensus quis saber que critérios o eleitor usa para escolher o seu candidato a prefeito: para 39,6%, o candidato deve ser bom administrador; para 25,9%, estar atento às questões sociais; para 19,8%, ter compromisso com a geração de empregos e para 11,9%, ser bom político.

O contato direto com o candidato é a principal fonte de informação para definir escolha do candidato a prefeito, de acordo com 44,2% dos entrevistados. Para 26,3%, são os programas eleitorais do TRE; para 12,1%, a opinião de amigos e familiares; para 7,8%, os comícios, e para 4,0% a opinião do pastor, do padre ou da liderança de sua comunidade.

Para 30,8% dos entrevistados, é positivo e legítimo que os candidatos a prefeito se afastem de suas funções como funcionários de Governo (quando for o caso); 50,8% acham desnecessário o afastamento.

Eleição 2010, primeiro turno

A pesquisa quis saber, também, qual é a tendência do eleitorado brasileiro para a eleição presidencial de 2010, em primeiro turno.

Em votação espontânea, o presidente Lula receberia 18,6% dos votos; José Serra, 5,1%; Aécio Neves, 3,0%; Geraldo Alckmin, 2,1%; Ciro Gomes, 1,2%; Fernando Henrique Cardoso; 1,0%; votos brancos e nulos, 5,3%.

A pesquisa também ouviu o eleitorado em quatro listas estimuladas.

Na primeira lista estimulada José Serra receberia 38,2% dos votos; Ciro Gomes, 18,5%; Heloísa Helena, 12,8%; Dilma Rousseff, 4,5%, com 16,7% de nenhum, branco e nulo.

Na segunda lista, Ciro Gomes obteria 25,8% dos votos; Heloísa Helena, 19,1%; Aécio Neves, 16,6%; Dilma Rousseff, 5,4%; com 22,6% de nenhum, branco e nulo.

Na terceira lista, José Serra, 37,5%; Ciro Gomes, 19,6%; Heloísa Helena, 13,9%; Patrus Ananias, 3,4%; nenhum branco e nulo, 16,7%.

Na quarta lista José Serra, 37,3%; Ciro Gomes, 19,0%; Heloísa Helena, 13,3%; Tarso Genro, 4,9%; nenhum, branco e nulo, 16,2%.

Eleição 2010, segundo turno

A pesquisa CNT/Sensus também levantou as possibilidades dos eventuais candidatos em um possível segundo turno para a sucessão do presidente Lula.

Na primeira opção, José Serra teria 59,1% e Patrus Ananias 8,0%; com 21,7% de votos brancos e nulos.

Na segunda opção, José Serra teria 57,9% e Dilma Rousseff 9,2%; com 21,6% de votos brancos e nulos.

Na terceira opção, José Serra teria 57,5% e Tarso Genro 10,1%, com 21,5% de votos brancos e nulos.

Na quarta opção, Aécio Neves, 36,9%; Dilma Rousseff; 14,5%; com 32,6% de votos brancos e nulos.

Na quinta opção Aécio Neves, 36,1%; Tarso Genro, 15,5%; com 32,8% de votos brancos e nulos.

Na sexta opção, José Serra, 46,5%; Ciro Gomes, 25,5%; com 19,0% de votos brancos e nulos.

“A pesquisa demonstra que José Serra continua liderando em todos os cenários, Aécio Neves apresenta crescimento, e Heloísa Helena se destaca, apesar de ser de um partido pequeno”.

Crise econômica mundial

A maioria dos entrevistados (55,3%) têm conhecimento de uma possível crise econômica mundial. Entre aqueles que têm conhecimento, 23,2% acreditam que o Brasil está preparado para enfrentá-la, mas 70,8% acreditam que o País não está preparado para enfrentar a crise.

Crescimento

A pesquisa CNT/Sensus quis saber, ainda, se o brasileiro acredita que o atual crescimento econômico do País é sustentável.

Para 5,2%, o crescimento do Brasil vai durar 6 meses. Para 5,3%, esse crescimento durará 1 ano; para 4,3%, 2 anos, e para 11,6% vai durar 4 anos. 60,9% entendem que o Brasil não vai parar mais de crescer.

Em setembro de 2004, os percentuais eram: 8,7%, 7,8%, 10,5%, 9,0% 51,7%, respectivamente.

A pesquisa foi realizada de 11 a 16 de fevereiro, em 136 municípios nas cinco regiões brasileiras e oram ouvidas 2.000 pessoas.

Fonte: DIAP

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