Professores da rede municipal decidem manter a greve em Palmas
Os professores da rede municipal de Palmas decidiram continuar a greve. A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (13), em uma casa de eventos. Após a reunião, eles fizeram carreata pelas avenidas Juscelino Kubitschek e Theotônio Segurado e ocuparam a Câmara Municipal. A paralisação começou na última quarta-feira (7).
"Nós ocupamos a câmara e não vamos sair daqui até que a mesa seja reaberta para negociação", disse o presidente da regional de Palmas do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado (Sintet), Joelson Pereira.
Ele ainda afirmou que os professores foram unânimes ao decidir sobre a continuação da greve. "Depois que o prefeito teve acesso à decisão judicial que determina a suspensão da nossa paralisação, ele usou de terrorismo, ameçando cortar os pontos e por isso a caregoria decidiu manter a greve", afirmou.
A decisão a que o presidente se refere foi emitida na última quinta-feira (8) pelo Tribunal de Justiça e foi proferida pela desembargadora Jacqueline Adorno diante da ação proposta pela Prefeitura de Palmas. A justiça deternima a suspensão do movimento grevista sob pena de desconto nos vencimentos pelos dias de paralisação. Também foi estipulada uma multa diária de R$ 1 mil para o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Tocantins (Sintet), em caso de descumprimento.
Pereira afirmou que foi notificado da decisão na manhã desta terça-feira e que o sindicato já recorreu.Em uma rede social, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, se manifestou sobre a greve. "Faço um apelo aos professores. Por favor, voltem ao trabalho. Não se deixem amedrontar. O diálogo está aberto. O prefeito quer conversar".
Reivindicações
Os professores reivindicam a retirada do projeto de lei que altera o plano de cargos, carreiras e remuneração, pedem a revogação do projeto da prefeitura de salas integradas, além do pagamento do abono salarial no valor de 1/3 das férias.
A categoria pede ainda, salas climatizadas, eleições diretas para diretores, pagamento das progressões e que 30% do orçamento do município seja destinado à educação. Em nota a Prefeitura de Palmas disse que o movimento grevista é inoportuno e pediu o bom senso dos professores.
Fonte: Mundo Sindical
"Nós ocupamos a câmara e não vamos sair daqui até que a mesa seja reaberta para negociação", disse o presidente da regional de Palmas do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado (Sintet), Joelson Pereira.
Ele ainda afirmou que os professores foram unânimes ao decidir sobre a continuação da greve. "Depois que o prefeito teve acesso à decisão judicial que determina a suspensão da nossa paralisação, ele usou de terrorismo, ameçando cortar os pontos e por isso a caregoria decidiu manter a greve", afirmou.
A decisão a que o presidente se refere foi emitida na última quinta-feira (8) pelo Tribunal de Justiça e foi proferida pela desembargadora Jacqueline Adorno diante da ação proposta pela Prefeitura de Palmas. A justiça deternima a suspensão do movimento grevista sob pena de desconto nos vencimentos pelos dias de paralisação. Também foi estipulada uma multa diária de R$ 1 mil para o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Tocantins (Sintet), em caso de descumprimento.
Pereira afirmou que foi notificado da decisão na manhã desta terça-feira e que o sindicato já recorreu.Em uma rede social, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, se manifestou sobre a greve. "Faço um apelo aos professores. Por favor, voltem ao trabalho. Não se deixem amedrontar. O diálogo está aberto. O prefeito quer conversar".
Reivindicações
Os professores reivindicam a retirada do projeto de lei que altera o plano de cargos, carreiras e remuneração, pedem a revogação do projeto da prefeitura de salas integradas, além do pagamento do abono salarial no valor de 1/3 das férias.
A categoria pede ainda, salas climatizadas, eleições diretas para diretores, pagamento das progressões e que 30% do orçamento do município seja destinado à educação. Em nota a Prefeitura de Palmas disse que o movimento grevista é inoportuno e pediu o bom senso dos professores.
Fonte: Mundo Sindical