Luta! Metalúrgicos da Grande Curitiba iniciam mobilização nacional em defesa dos direitos e pela retomada da economia
Mais de 15 mil metalúrgicos da Grande Curitiba paralisaram as atividades, nesta segunda-feira (05), para deixar claro ao governo que não vão aceitar que a saída da crise econômica seja feita através do corte dos seus direitos. As manifestações foram realizadas pelos trabalhadores na Volvo, Bosch, WHB, CNH eRenault. As ações foram o pontapé inicial da campanha “Cortar direitos não gera emprego! Retomada da economia já!”, que será realizada em todo o Brasil pelos Sindicatos da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM).
“Os metalúrgicos do Paraná deram o recado de que não vão aceitar que a conta da crise fique nas costas dos trabalhadores. Propor reformas de flexibilização de direitos num momento de fragilidade do trabalhador é oportunismo do patronal. Retirar direitos não vai ter efeito nenhum sobre a economia. Em vez de mirar os direitos da população, que o governo diminua a taxa de juros que só beneficia banqueiros, que acabe com os privilégios dos políticos e da elite econômica, mantidos com dinheiro público. Chega de querer resolver a crise sacrificando ainda mais a população. Não vamos aceitar corte de direitos.”, diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sério Butka.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, que também participou da mobilização falou sobre o inicio da campanha: “Eu acho muito positivo, porque se nós pensarmos que a negociação pressupõe mobilização, é muito importante que os Sindicatos façam atividades como essa, de informação, de debate, de explicação do que está acontecendo. É importante ganhar a sociedade apresentando nossas propostas”, disse.
Além de Juruna, participaram das manifestações também o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (GO), Carlos Albino, e o diretor Gean; O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis (GO), Reginaldo Faria; e os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Carlão, Alemão e Araquem.
Marcha no centro de Curitiba
Depois da ação nas fábricas, os trabalhadores fizeram uma marcha na Rua XV, região central de Curitiba. Além das palavras de ordem contra a retirada de direitos, os trabalhadores distribuíram para a população um flyer explicativo denunciando as propostas de flexibilização e corte de direitos defendidos pelo patronal e abraçados pelo novo governo, e as propostas dos trabalhadores que defendem que a saída para crise passa pelo fim dos juros e pelo fortalecimento do crédito e da renda do trabalhador.
“Os metalúrgicos do Paraná deram o recado de que não vão aceitar que a conta da crise fique nas costas dos trabalhadores. Propor reformas de flexibilização de direitos num momento de fragilidade do trabalhador é oportunismo do patronal. Retirar direitos não vai ter efeito nenhum sobre a economia. Em vez de mirar os direitos da população, que o governo diminua a taxa de juros que só beneficia banqueiros, que acabe com os privilégios dos políticos e da elite econômica, mantidos com dinheiro público. Chega de querer resolver a crise sacrificando ainda mais a população. Não vamos aceitar corte de direitos.”, diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sério Butka.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, que também participou da mobilização falou sobre o inicio da campanha: “Eu acho muito positivo, porque se nós pensarmos que a negociação pressupõe mobilização, é muito importante que os Sindicatos façam atividades como essa, de informação, de debate, de explicação do que está acontecendo. É importante ganhar a sociedade apresentando nossas propostas”, disse.
Além de Juruna, participaram das manifestações também o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (GO), Carlos Albino, e o diretor Gean; O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis (GO), Reginaldo Faria; e os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Carlão, Alemão e Araquem.
Marcha no centro de Curitiba
Depois da ação nas fábricas, os trabalhadores fizeram uma marcha na Rua XV, região central de Curitiba. Além das palavras de ordem contra a retirada de direitos, os trabalhadores distribuíram para a população um flyer explicativo denunciando as propostas de flexibilização e corte de direitos defendidos pelo patronal e abraçados pelo novo governo, e as propostas dos trabalhadores que defendem que a saída para crise passa pelo fim dos juros e pelo fortalecimento do crédito e da renda do trabalhador.
Confira as fotos das mobilizações nas fábricas, CLICANDO AQUI.
Confira as fotos da marcha na Rua XV, CLICANDO AQUI.


















COLÔNIA FÉRIAS MATINHOS
CENTRO LAZER MATINHOS
SEDE CAMPESTRE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
FORMAR - GUARAQUEÇABA
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