Brasil terá crescimento de 4% em 2012, diz Tombini
O presidente do Banco Central (BC) do Brasil, Alexandre Tombini, alinhou-se ao discurso otimista do Ministério da Fazenda e afirmou que o Brasil encerrará o quarto trimestre de 2012 com um ritmo de crescimento de 4% frente ao mesmo período de 2011.
No primeiro trimestre de 2013, a taxa de expansão da economia deve ser ainda melhor, de 4,5%, conforme projeções reveladas por Tombini em discurso realizado nesta terça-feira (19/6), em São Paulo.
Para o presidente do BC, a aceleração do crescimento irá se materializar em um cenário de inflação controlada, encerrando o ano entre 4,20% e 4,30%.
"É fundamental destacar, neste momento, que a inflação tende a seguir em declínio, a se deslocar na direção da trajetória de metas. Essa dinâmica de convergência da inflação para a meta de 4,5% contribui para melhorar as expectativas dos agentes econômicos", informou Tombini.
O crescimento do país deve ser sustentado por dois fatores principais. Primeiro, a continuidade do crescimento da renda e do emprego. E segundo, as medidas de estímulo introduzidas pelo governo, como o corte de 4 pontos percentuais na Selic e a flexibilização das regras dos recolhimentos compulsórios.
Entre os estímulos também foram listadas as medidas tributárias de desoneração da folha de pagamento e dos investimentos em infraestrutura, além do estudo para a desoneração do preço da energia elétrica.
Além disso, Tombini citou medidas para elevar a competitividade e o investimento, com o programa de capacitação de trabalhadores (Pronatec) e as bolsas de graduação e pós-graduação no exterior (Ciência sem Fronteira).
Em relação à crise, o presidente do BC afirmou que os problemas contiunam, mas manteve o discurso governamental de que esta não é uma crise brasileira e que o país está preparado para enfrentar as adversidades externas.
"O Brasil possui robustas reservas internacionais, o que representa um importante colchão de liquidez em divisas estrangeiras", afirmou Tombini, acrescentando que o país continua tem as contas públicas equilibradas e continua gerando superávits primários.
"Nosso sistema financeiro é sólido, bem capitalizado, com níveis elevados de liquidez e de provisão bem acima da média das principais economias avançadas e emergentes", concluiu.
Fonte: Brasil Economico
No primeiro trimestre de 2013, a taxa de expansão da economia deve ser ainda melhor, de 4,5%, conforme projeções reveladas por Tombini em discurso realizado nesta terça-feira (19/6), em São Paulo.
Para o presidente do BC, a aceleração do crescimento irá se materializar em um cenário de inflação controlada, encerrando o ano entre 4,20% e 4,30%.
"É fundamental destacar, neste momento, que a inflação tende a seguir em declínio, a se deslocar na direção da trajetória de metas. Essa dinâmica de convergência da inflação para a meta de 4,5% contribui para melhorar as expectativas dos agentes econômicos", informou Tombini.
O crescimento do país deve ser sustentado por dois fatores principais. Primeiro, a continuidade do crescimento da renda e do emprego. E segundo, as medidas de estímulo introduzidas pelo governo, como o corte de 4 pontos percentuais na Selic e a flexibilização das regras dos recolhimentos compulsórios.
Entre os estímulos também foram listadas as medidas tributárias de desoneração da folha de pagamento e dos investimentos em infraestrutura, além do estudo para a desoneração do preço da energia elétrica.
Além disso, Tombini citou medidas para elevar a competitividade e o investimento, com o programa de capacitação de trabalhadores (Pronatec) e as bolsas de graduação e pós-graduação no exterior (Ciência sem Fronteira).
Em relação à crise, o presidente do BC afirmou que os problemas contiunam, mas manteve o discurso governamental de que esta não é uma crise brasileira e que o país está preparado para enfrentar as adversidades externas.
"O Brasil possui robustas reservas internacionais, o que representa um importante colchão de liquidez em divisas estrangeiras", afirmou Tombini, acrescentando que o país continua tem as contas públicas equilibradas e continua gerando superávits primários.
"Nosso sistema financeiro é sólido, bem capitalizado, com níveis elevados de liquidez e de provisão bem acima da média das principais economias avançadas e emergentes", concluiu.
Fonte: Brasil Economico