Fórum das Centrais reforça posicionamento contra portaria que cria uso controlado do amianto
O posicionamento claro de que o amianto é prejudicial aos trabalhadores foi intensificado hoje de manhã no Fórum das Centrais realizado na sede central do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) em São Paulo.
Lideranças sindicais da Força e outras centrais se manifestaram contra a Portaria 1287/2015 do Ministério do Trabalho e Emprego, que recriou a extemporânea comissão do uso controlado do amianto.
As centrais pretendem em breve reunir-se com o ministro do Trabalho, Miguel Rosseto para derrubar a portaria e impedir a fabricação do material altamente cancerígeno.
Nota de repúdio
A Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) emitiu uma nota (clique aqui) de repúdio contra a Portaria 1287/2015 do Ministério do Trabalho e Emprego, que recriou a extemporânea comissão do uso controlado do amianto.
Letal
Altamente cancerígeno, o amianto é um mineral usado principalmente na fabricação de telhas de fibrocimento,popularmente conhecido pela marca Eternit. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o amianto mata 100 mil pessoas por ano. “É fato. A OIT recomenda a eliminação dessa substância. Não existe um limite seguro para o uso do amianto”, afirma o médico do trabalho, Drº Zuher Handar. Atualmente 45 países proíbem seu uso, entre eles, França, Alemanha, Itália, Japão, Austrália, Argentina, Uruguai e Chile. No Brasil, o amianto já é proibido nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco.
Bandeira antiga da Força Paraná
O banimento do amianto no país é uma bandeira antiga da Força Paraná. Devido a luta da Central, a capital do estado, Curitiba e também São José dos Pinhais já proibiram a utilização do mineral em seus limites. Além de liderar a luta nos municípios, a Força intensifica a pressão em cima dos deputados estaduais para a aprovação de uma lei que também proíba o amianto em todo o Paraná.
Lideranças sindicais da Força e outras centrais se manifestaram contra a Portaria 1287/2015 do Ministério do Trabalho e Emprego, que recriou a extemporânea comissão do uso controlado do amianto.
As centrais pretendem em breve reunir-se com o ministro do Trabalho, Miguel Rosseto para derrubar a portaria e impedir a fabricação do material altamente cancerígeno.
Nota de repúdio
A Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) emitiu uma nota (clique aqui) de repúdio contra a Portaria 1287/2015 do Ministério do Trabalho e Emprego, que recriou a extemporânea comissão do uso controlado do amianto.
Letal
Altamente cancerígeno, o amianto é um mineral usado principalmente na fabricação de telhas de fibrocimento,popularmente conhecido pela marca Eternit. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o amianto mata 100 mil pessoas por ano. “É fato. A OIT recomenda a eliminação dessa substância. Não existe um limite seguro para o uso do amianto”, afirma o médico do trabalho, Drº Zuher Handar. Atualmente 45 países proíbem seu uso, entre eles, França, Alemanha, Itália, Japão, Austrália, Argentina, Uruguai e Chile. No Brasil, o amianto já é proibido nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco.
Bandeira antiga da Força Paraná
O banimento do amianto no país é uma bandeira antiga da Força Paraná. Devido a luta da Central, a capital do estado, Curitiba e também São José dos Pinhais já proibiram a utilização do mineral em seus limites. Além de liderar a luta nos municípios, a Força intensifica a pressão em cima dos deputados estaduais para a aprovação de uma lei que também proíba o amianto em todo o Paraná.
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